quinta-feira, 22 de setembro de 2016

O que acontece com o seu corpo quando você pula refeições?

Que atire a primeira pedra quem nunca olhou no relógio e não conseguiu se lembrar da última vez que comeu algo. Ou quem pensou em todas as coisas que tinha para fazer no dia e concluiu: não vai dar tempo de almoçar.  Não importa o motivo, às vezes, pular refeições torna-se algo comum na rotina. Mas, os especialistas são bastante enfáticos sobre os efeitos que a falta de comida no organismo pode causar no seu corpo e mente. Como regra geral, eles dizem que você deve comer a cada três horas. E o que acontece se não consumir nada com tanta frequência? 
Mulher comendo sopa de abóbora

1. O metabolismo vai ficar lento


Embora o tempo necessário entre as refeições varie de organismo para organismo, existem várias razões para comer regularmente. Fazer pequenas refeições ao longo do dia é o que mantém o seu metabolismo acelerado, evita quedas de energia e mantém você alerta e focada, além de impedir excessos nas refeições principais.

2. Sua mente pode perder produtividade


O principal combustível para o cérebro é a glicose, que você geralmente obtém ao comer alimentos ricos em carboidratos. Os complexos, como frutas, verduras e cereais integrais, são as fontes mais nutritivas de glicose, porque eles levam mais tempo para digerir do que os refinados (além de serem fontes importantes de nutrientes). Sem a ingestão frequente de carboidratos, o açúcar no sangue pode cair muito, fazendo você sentir lenta, irritada e também dificultar a sua capacidade de atenção.

3. Seu corpo e sua mente vão sentir os efeitos...


Você vai se sentir incapaz de realizar tarefas simples, como responder e-mails, mas vai conseguir focar toda a sua atenção em comidas. Quando você deixa de comer por algum tempo, o desejo de ingerir algo toma conta do seu corpo e mente. Se você não saciar a necessidade do organismo, poderá experimentar tremores ou suadeiras como resposta.

4. Vai ser difícil fazer escolhas saudáveis ​​em sua próxima refeição
Quando as pessoas estão com muita fome, tendem a ir direto nos carboidratos e doces, porque irão elevar o açúcar no sangue. Sem nutrientes como proteínas para equilibrar o aumento da glicose, a ingestão pode fazer seu pico de glicose subir muito e cair logo em seguida - o que não é o ideal para o corpo. Além disso, quando a fome está muito intensa, fica mais difícil ser racional e fazer escolhas saudáveis, o mais comum é que as pessoas comam o primeiro alimento que aparecer.
Referencial:
http://www.msn.com/pt-br/saude/nutricao/o-que-acontece-com-o-seu-corpo-quando-voc%C3%AA-pula-refei%C3%A7%C3%B5es/ar-BBwlX2v?li=AAggXC1&ocid=mailsignout, pesquisado em 22 de setembro de 2016, às 11:11.

sábado, 17 de setembro de 2016

A BAIXA PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS DE ENSINO MÉDIO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Hoje em dia tanto se fala da importância da Educação Física na vida das pessoas e na escola. Mais o que observamos é que apenas uma parcela dos alunos, em geral os mais habilidosos na os estão efetivamente engajados nas atividades propostas pelo professores, algo que permite com que os alunos mais habilidosos demonstrem o seu conhecimento mediante a atividade solicitada na qual a competição é vista como oportunidade de se destacar entre o grupo de amigos que tanto é valorizado pelo aluno do Ensino Médio.

Devide (1999) apud Mattos & Neira (2000) em recente pesquisa em uma escola de Ensino Médio, investigou a concepção de Educação Física dos alunos no cotidiano e o papel do professor enquanto educador. Os resultados indicam que os alunos encaram a Educação Física como uma disciplina sem relevância para manter-se dentro do currículo escolar, com conteúdos repetitivos e sem aplicabilidade no cotidiano, além de não motivar a prática permanente de exercícios fora da escola.

Assim, nesta perspectiva, as aulas de Educação Física, como são aplicadas, não promovem o interesse prático pelas atividades por parte dos alunos.

Braid (2003) argumenta que, ao analisar a Educação Física contextualizada à história do país, percebe-se que de uma maneira bastante singular, ela sempre esteve a serviço da ideologia dominante, caracterizando-se como uma atividade alienante e elitista. Alienante ao excluir crianças e adolescentes (consideradas/ os inaptas/os ou sem habilidades específicas) em nome do esporte de alto nível. Elitista pela forma como vem tratando o corpo do aluno, visto como objeto manipulável, o qual deveria ser enquadrado em padrões mínimos aceitáveis de rendimento.

Mattos & Neira (2000), ao analisarem a ciência da Educação Física, destacam que: a ciência da Educação Física indica alguns princípios para execução de qualquer programa, desde andar de bicicleta até jogar futebol ou simplesmente, caminhar. Seguir esses princípios é uma condição indispensável para que a participação de qualquer pessoa nas atividades seja uma experiência proveitosa e, se possível, agradável.

Ao final de um período de execução de qualquer atividade que acompanhe esses princípios, o executante perceberá os benefícios adquiridos e a provável adoção de um estilo de vida ativo, ou seja, a manutenção dos benefícios.

A Educação Física é um componente curricular que pode proporcionar ao aluno a capacidade de conhecer seu corpo, com práticas de atividades prazerosas, assim como a interação com o professor e demais alunos. Segundo Paes (2001), a Educação Física escolar poderá permitir ao aluno o exercício de sua cidadania, na qual o trabalho e o lazer são fundamentais para uma boa qualidade de vida. Para nós, cidadania significa participação e para participar da Educação Física é preciso saber, conhecer, analisar e refletir a prática.

Hanauer (2009) assinala que a Educação Física é um meio essencial para a formação do cidadão, pois durante uma atividade em muitas situações o aluno tem que tomar decisões rápidas, deve ser ágil e encontrar a maneira mais fácil de ultrapassar os obstáculos, e é exatamente isso que acontece na sociedade atual, devemos estar preparados para as mudanças e as exigências que temos de enfrentar. A Educação Física escolar tem o grande papel de educar, socializar, motivar proporcionando uma vida saudável e melhorando a qualidade de vida dos alunos.

Fatores que justificam a evasão nas aulas de Educação Física
    
Segundo Darido (2004) uma das hipóteses possíveis para o número reduzido de aderentes à prática da atividade física pode residir nas experiências anteriores vivenciadas nas aulas regulares de Educação Física. Muitos alunos acabam não encontrando prazer e conhecimento nas aulas de Educação Física e se afastam da prática na idade adulta.

O autor complementa que, atualmente entende-se a Educação Física na escola com uma área que trata da cultura corporal e que tem como finalidade introduzir e integrar o aluno nessa esfera, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e também transformá-la.

Segundo Almeida (2007) outro fator que pode ser destacado como principal origem das dificuldades ou desinteresse na Educação Física escolar, são os conteúdos realizados nas aulas, principalmente relacionado aos esportes. Assim como os conteúdos, as metodologias adotadas pelos professores que privilegiam apenas o esporte durante as aulas e toda a vivência escolar das crianças e adolescentes, sendo utilizado de forma rotineira e inadequada no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, em que os alunos praticam as mesmas atividades, muitas vezes sem um planejamento adequado realizados pelos professores nas aulas, parecem ter como conseqüência a evasão nas aulas de Educação Física.

Paula e Fylyk (2009) ressaltam que com relação aos aspectos fisiológicos da fase adolescente, comprova-se que eles influenciam, na maioria das vezes ao desenvolvimento de alguns fatores psicológicos que atrapalham a participação desses alunos nas aulas, como a vergonha do corpo.

As autoras concluíram que os fatores psicológicos mais comuns na adolescência são baixa estima por não possuir habilidade nos esportes, timidez excessiva em se expor frente aos colegas e o desenvolvimento precoce e tardio desses jovens que afetam diretamente sua auto confiança, para mais ou para menos.

Gambini, (1995) citado em Darido (2004), também procurou verificar a opinião dos alunos dispensados sobre a prática da Educação Física na escola. Os resultados mostraram que a maioria dos alunos não participa das aulas e pede dispensa por motivos de trabalho; em seguida, os alunos apontam para a falta de material e o desinteresse dos professores; a minoria afirma se afastar das aulas por problemas de saúde. Entre estes alunos (dispensados) 37,5% realizam atividade física em clubes ou academias. São dados alarmantes que mostram a ineficiência do ensino formal em manter a motivação dos alunos. O descontentamento pelas aulas ocorre na opinião dos alunos porque elas deveriam ser diferentes e necessitam de variações (música, outros esportes, etc.).

Pelo que se a aborda na literatura, os principais fatores de exclusão dos alunos nas aulas de Educação Física são os conteúdos realizados nas aulas, principalmente relacionado aos esportes, as metodologias adotadas pelos professores que privilegiam apenas o esporte durante as aulas, sendo utilizado de forma rotineira e inadequada tanto no Ensino Fundamental e como Ensino Médio, muitas vezes sem um planejamento adequado realizados pelos professores nas aulas.

A Influência dos fatores psicológicos

As emoções interferem significativamente na participação dos alunos nas aulas de Educação Física. Para Mattos e Neira (2000), sentir emoções, transmitir vontades, decidir sobre o que fazer e explorar as potencialidades com vigor são mensagens emitidas pelos alunos por meio dos movimentos corporais, os professores, por sua vez, não as consideram significativas mediante o que denotam entender por ação pedagógica no processo ensino-aprendizagem.

Para o autor, continua prevalecendo, exclusivamente, o corpo que corre com mais velocidade, que é capaz de pegar a bola mais vezes sem deixá-la cair no chão e tantos outros mais que aparecem enfatizados durante as atividades. O ter e o poder corporal ainda predominam sobre o “ser corpo” que pensa, age, sente e se comunica pelos seus gestos e expressões.

Darido (2004) argumenta que, com relação aos aspectos fisiológicos da fase adolescente, comprova-se que eles influenciam, na maioria das vezes ao desenvolvimento de alguns fatores psicológicos que atrapalham a participação desses alunos nas aulas, como a vergonha do corpo que existe por mais que não tenha aparecido nos relatos, mas em observação realizada conseguiu-se identificar, principalmente nas meninas, justamente por haver uma maior exposição do aluno durante as aulas de Educação Física do que nas outras disciplinas, acarretando timidez e vergonha do próprio corpo perante os colegas.

Considero fundamental reiterar que a adolescência, além de tudo é uma fase de insegurança, onde as alterações no corpo tornam-se evidentes. Nas aulas de educação física, os alunos(as) ficam mais exposto, o que resulta certo constrangimento e motivo de evasão. Os alunos que não se destacam muito no esporte, também sentem certo receio de participar do esporte, sentindo-se tímido por não ter a mesma eficiência do colega.

A motivação

A motivação é um fator preponderante para a participação dos alunos nas aulas de Educação Física. Muitos alunos se sentem desmotivados em razão dos conteúdos metódicos das aulas.

Para Magill (1984), citado em Franchin e Barreto (2009) a motivação é importante para a compreensão da aprendizagem e do desempenho de habilidades motoras, pois tem um papel importante na iniciação, manutenção e intensidade do comportamento. Sem a presença da motivação, os alunos em aulas de Educação Física, não exercerão as atividades, ou então, farão mal o que for proposto.

Segundo Franchin e Barreto (2009) a análise da motivação relacionada com a psicologia é tida como uma força propulsora (desejo) por trás de todas as ações de um organismo, pode-se dizer que é destacada como o sentimento de uma necessidade, ou seja, um conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um individuo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta. A motivação surge de dentro das pessoas, não há como ser imposta. Despertar o interesse para a qualidade é fundamental, uma vez que não se implanta qualidade por exortação, decretos ou quaisquer mecanismos coercivos.

Paula & Fylyk (2009) com relação à motivação desses, agora adolescentes, nas aulas, verifica-se que conduzir uma aula em que todos estejam satisfeitos, felizes e motivados é uma tarefa para poucos, uma vez que a motivação depende de uma série de fatores: internos ou intrínsecos e externos ou extrínsecos.

Como fatores internos podem ser citados: a necessidade, atração e a disposição. Dentre os fatores externos que influenciam na motivação das aulas, mais especificamente nas de Educação Física os principais são: o professor e a metodologia utilizada, o conteúdo aplicado, o relacionamento do professor com a turma e a estrutura da escola, entre outros fatores específicos de cada realidade.

Franchin e Barreto (2009) argumentam que o comportamento Internamente Motivado: são aqueles em que a pessoa dirige-se à atividade voluntariamente, empenhando em sentir-se competente e auto-determinada. Exemplo: o atleta que compete pelo prazer de superar seus próprios recordes e limites. Comportamento Externamente Motivado: são aqueles comportamentos em que a pessoa é levada à ação por uma recompensa externa. Exemplo: a criança ou adolescente que pratica alguma modalidade esportiva por imposição de seus pais, para realizar o sonho dos mesmos.

Os motivos intrínsecos são resultantes da própria vontade do indivíduo, enquanto os extrínsecos dependem de fatores externos. As aulas de Educação Física escolar são citadas quase que sem exceções por praticamente todos os alunos como a disciplina que mais gostam dentre as demais, e talvez a única que possibilita uma integração social e afetiva tão grande e relevante entre os alunos. Também é nas aulas de Educação Física que os alunos convivem frente a frente com a realidade social, pois é nessa aula que os mesmos tem de aprender a respeitar as regras, saber vencer, saber perder, cumprir horários, respeitar companheiros e adversários, vencer seus próprios limites como o medo, vergonha, timidez.

Para o autor, muitos alunos quietos e tímidos durante as aulas em sala de aula acabam por se soltar nas aulas de Educação Física e interagir de outra forma com seus colegas, pois a aula de Educação Física é geralmente alegre e dinâmica, e diferentemente do esporte de rendimento a Educação Física escolar busca a inclusão de todos, sempre respeitando as dificuldades e limites de cada um. O relacionamento entre professores e alunos também é diferente entre a Educação Física e as demais disciplinas, percebe-se uma aproximação maior entre os alunos e os professores, uma relação de amigos o que é difícil perceber em outras disciplinas.

Segundo preconiza Reeve (1995), o estudo da motivação extrínseca se baseia em três conceitos principais: recompensa, castigo e incentivo. Uma recompensa é um objeto ambiental atrativo que se dá ao final de uma seqüência de condutas e que aumenta a probabilidade de que essa conduta volte a acontecer. A aprovação, as medalhas, os troféus, os certificados e o reconhecimento são objetos ambientais atrativos dentro do contexto desportivo oferecidos depois de se realizar bem um exercício e de se ganhar uma competência. O castigo é um objeto ambiental não atrativo que se dá ao final de uma seqüência de condutas e que reduz as probabilidades de que tais condutas voltem a acontecer. A pessoa que recebe a crítica e é ridicularizada em público tem menos probabilidade de repetir essas condutas que o indivíduo que não recebe tão desagradável objeto ambiental. Na aula de Educação Física, o desenvolvimento da competência desportiva faz com que o indivíduo crie expectativas de conseqüências atrativas e não atrativas que o levarão a participar ou não das aulas.

Para o autor, a motivação intrínseca como sendo uma conduta realizada por interesse e prazer, baseada em uma série de necessidades psicológicas, dentre elas a autodeterminação, a efetividade e a curiosidade, responsáveis pela iniciação e pela persistência da conduta frente à ausência de fontes extrínsecas de motivação.

Stavisky e Cruz (2008) afirmam que a Educação Física possui uma “atração natural” nas séries iniciais do Ensino Fundamental, mas esta tende a diminuir a partir da 5ª e 6ª séries. De modo geral, o desinteresse é presente em ambos os sexos. Contudo, é muito difícil que na escola as aulas de EF acabem por desagradar a todos ou mesmo desaparecer do currículo. A tendência é existir aqueles que gostam de participar das aulas e os que preferem não participar. Estes dois lados que o professor vivencia geram muitas reflexões e preocupações por parte professores e pesquisadores interessados em conquistar uma participação plena dos alunos nas aulas. Alguns esforços já foram feitos no sentido de descobrir o que leva os alunos a participarem mais das aulas, porém, neste complexo fenômeno, há muito ainda por descobrir. Daí a necessidade de continuarmos pesquisando o assunto.

Os autores complementam que: “conteúdos repetitivos” e “falta de compreensão dos alunos com os próprios colegas e professores” é um dos principais motivos que afastam os alunos das aulas, principalmente, os menos “habilidosos”; fato que pode ser mais bem compreendido, observando a necessidade de uma maior compreensão quanto aos diferentes níveis de desempenho motor apresentada pela parcela de alunos que declara não gostar das aulas de Educação Física.

A linguagem corporal não é uma “propriedade” da Educação Física e, embora seja a sua especificidade, deve ser trabalhada em outros momentos da jornada educativa, tendo a dimensão lúdica como princípio norteador. As discussões em torno da Educação Física em todo o ensino e suas problemáticas específicas é muito discutida nas literaturas, porém as questões relacionadas a evasão na disciplina no contexto educacional brasileiro, parecem não fazer parte da formação dos(as) licenciados(as) em educação física. Cabe ao profissional de Educação Física analisar as diferenças de cada aluno, suas dificuldades e deficiências e, dessa forma evitar a evasão das aulas.

Referencial bibliogråfico:
Santos, Rodrigo Maia dos; Duque,  Luciana Fernandes. Evasão na aula de Educação Física: fatores que interferem na participação do aluno. Revista Digital, Buenos Aires, año 15, numero 149, octubre 2010. http://www.efdeportes.com/

OS ESPORTES OLÍMPICOS DE VERÃO


Nas Olimpíadas do Rio 2016 tivemos a inclusão das modalidades como golfe e Rugby. Para isso, tiveram que excluir dois outros esportes, o Baseboll e Softboll, para manter o numeros de 35 modalidades nas olimpíadas. Mas quando a modalidade sai das Olimpíadas, este esporte pode voltar a qualquer olimpíada e permanece no movimento olimpico para ser julgado novamente.

O Movimento Olímpico é fundamentado na Carta Olímpica, documento estruturante - em vigor desde 11 de Fevereiro de 2010 -, com os Princípios Fundamentais do Olimpismo, as Regras e os Textos de Aplicação adotados pelo Comitê Olímpico Internacional (COI).

Na definição da Carta Olímpica, os componentes do Programa Olímpico são: Esportes, modalidades e eventos.

Esportes são regulados e administrados pelas Federações Internacionais (IFs - sigla em inglês), como, por exemplo, o voleibol, regulado pela Federação Internacional de Voleibol.

Modalidade é um segmento do esporte como, por exemplo, o vôlei de praia.

Evento é uma competição ou uma prova, que premia os vencedores com medalhas e diplomas.

O Calendário Olímpico de cada edição dos Jogos organiza e determina os dias e horários para a realização dos Eventos de Esportes e Modalidades .

Para que um esporte seja reconhecido como olímpico ele terá que ter sua administração e regulamentação conduzidas por uma Federação Internacional que siga as orientações da Carta Olímpica. E para que esse esporte faça parte do Programa Olímpico ele terá que ser praticado em larga escala, ser recomendado pela Comissão de Programa Olímpico, e seguir os critérios estabelecidos pelo COI.

Existe uma lista de esportes já reconhecidos pelo COI, alguns novos, como o surfe e o caratê, e outros antigos e que até já fizeram parte do Programa Olímpico, como o pólo eqüestre, de 1900 a 1936.

O Comitê Executivo do COI é o fórum que determina a escolha, assim como os critérios e condições para a inclusão de qualquer esporte, modalidade e evento no Programa Olímpico de cada edição dos Jogos. É fundamental que o código antidoping da Agência Mundial Antidoping (World Anti-Doping Agency - WADA) seja seguido pelos praticantes.

O Programa Olímpico de Verão é constituído por um núcleo esportivo básico de, no mínimo, 25 esportes regulados pelas IFs e selecionados pelo COI, que regularmente reune seus integrantes em sessões com esse objetivo. Podem ser acrescentados ao Programa Olímpico de Verão até três esportes, também administrados pelas IFs, mas o total de cada edição dos Jogos não pode ultrapassar a marca de 28 esportes.

O COI revisa o Programa e analisa a inclusão ou exclusão de esportes, modalidades ou eventos depois de cada edição dos Jogos Olímpicos.

As IFs que regulam os esportes propostos para a inclusão no programa têm que confirmar para o COI suas participações na próxima edição dos Jogos. Em até três anos, antes da abertura dos Jogos, a Comissão Executiva do COI tomará a decisão.

Do Programa Olímpico de Pequim 2008, nove esportes estiveram representados na estreia, nos Jogos de Atenas em 1896: aquáticos, atletismo, ciclismo, esgrima, levantamento de peso, luta livre, tênis, tiro e vela. E mais outros quatro estiveram em Paris, quatro anos depois: tiro com arco, futebol, hipismo e remo.

Às vezes, é longo o espaço entre a inclusão e a homologação. O boxe estreou nos Jogos de St. Louis 1904, nos Estados Unidos e, no mesmo ano, o basquete foi incluído no programa pelos organizadores. Mas o COI somente viria a homologar a sua inclusão no calendário olímpico em 1936, nos Jogos de Berlim, que também marcaram a estreia da canoagem e do handebol.

Foi nos Jogos de Londres-1908 que o hóquei foi disputado pela primeira vez. O pentatlo moderno entraria no calendário, em Estocolmo-1912; o judô e o vôlei, em Tóquio-1964; o tênis de mesa, em 1988, em Seul; o badminton, nos Jogos de Barcelona-1992; o taekwondo e o triatlo, em Sydney-2000.

O beisebol, que fez parte do Programa Olímpico de Pequim-2008, deixou a lista em Londres-2012, cuja grande novidade deverá ser foi a inclusão das competições femininas de boxe.

Os Jogos Olímpicos Rio 2016 marcarão a volta do rúgbi, que já fez parte do programa Olímpico em 1900, 1908, 1920 e 1924 com 15 jogadores. Nesta edição, o esporte será disputado nas categorias masculino e feminino, com sete atletas.

Em 2016, os Jogos terão também pela primeira vez em mais de 100 anos uma campeã e um campeão olímpico de golfe. O esporte entrou no Programa Olímpico nos Jogos de 1900, em Paris, em evento masculino e feminino, e em 1904 em Saint Louis somente masculino.

O Programa prevê 28 esportes, o máximo de acordo com a Carta Olímpica.

Esportes que já foram olímpicos:
Cabo de guerra (1900 a 1920)Lacrosse (1904 e 1908)
Corrida de barcos (1908)Pelota basca (1900)
Críquete (1900)Pólo (1900,1908,1920,1924,1936)
Croquet (1900)Rackets (1908)
Golfe (1900 e 1904)*Rúgbi (1900, 1908, 1920 e 1924)*
Jeu de Paume (1908)Beisebol/softbol (1992, 1996, 2000 e 2008)

* Golfe e Rúgbi retornarão ao calendário de esportes nos Jogos de 2016

Esportes que são Olímpicos:
1.Atletismo11.Handebol21.Remo31.Vôlei
2.Badminton12.Hipismo22.Rúgbi32.Vôlei de Praia 
3.Basquete13.Hóquei Sobre Grama23.Saltos Ornamentais
4.Boxe14.Judô24.Taekwondo
5.Canoagem15.Levantamento de Peso25.Tênis
6.Ciclismo16.Lutas26.Tênis de Mesa
7.Esgrima17.Natação27.Tiro Com Arco
8.Futebol18.Nado Sincronizado28.Tiro Esportivo
9.Ginástica19.Pentatlo Moderno29.Triatlo
10.Golfe20.Polo Aquático30.Vela

Referencial bibliográfico:
http://www.esporteessencial.com.br/memoria-olimpica/jogos-olimpicos-de-verao/esportes-olimpicos/, visitado em 17 de setembro de 2016, às 8:08.

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Um resgate da história dos jogos olímpicos e paralímpicos

              Na euforia e emoção dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos realizados no Rio de Janeiro cabe fazer o resgate da história e evolução dos jogos, nem que seja breve e rápida. A cada 4 anos atletas, profissionais da área e espectadores vivem intensamente os dias dos jogos por transmitir uma energia inexplicável, são momento de realizações, superações, garra, luta e determinação. Para alguns espectadores é o momento de conhecer esportes nunca mencionados na mídia local ou até de pouco conhecimento da grande massa. A sensação que fica dos Jogos ter sido realizado no Brasil foi uma grande descoberta de novos esporte, os esforços e recordes alcançados pelos atletas, sacrifícios pelo seu animal (atleta holandesa Adelinde Cornelissen), o companheirismo e respeito pelo próximo, conquista de medalhas brasileira por atletas com pouco favoritismo e mais que tudo termos chegado tão longe em vários esportes, onde nunca havíamos chegado. E para os atletas que não obtiveram medalhas fica a mensagem que nunca se deve desistir, se entramos na briga vamos até o fim e são sim ídolos, guerreiros e lutadores, mesmo sem os holofotes da mídia.
Image result for jogos olimpicos 2016             Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são considerados megaeventos por alcançam um público de participantes acima de 10.000 atletas. São eventos suis generis, que inclui ambos gêneros, com 35 modalidades, com caráter singular e tem periodicidade própria, a cada 4 anos. Reúne esportistas de vários países com intuito de demonstrar e viver a paz, a amizade, o relacionamento entre os povos e o espírito olímpico. No espírito olímpico existem os valores olímpicos que inspiram os atletas durante a sua jornada esportiva.

Os valores olímpicos são: 
- a amizade  estende a mão e busca o entendimento, o amigo procura entender o próximo apesar das diferenças e tem em relação ao outro atitudes e sentimentos positivos como simpatia, empatia, honestidade, compaixão, confiança, solidariedade e reciprocidade positiva.
- o respeito inclui o fair play (jogo limpo - respeito às regras do jogo), a honestidade, saber seus limites e tomar conta de sua própria saúde (não ao doping) e do meio ambiente. Respeito significa também um sentimento positivo de consideração por outra pessoa, de outro país ou de outra religião, por exemplo. 
- a excelência tem tudo a ver com dar o melhor de si, tanto no esporte quanto na vida, participar e progredir de acordo com seus objetivos. 

Os valores paralímpico são:
- a determinação nos dá confiança e faz com que acreditemos em nós e continuemos a fazer o que o melhor que podemos, mesmo quando a situação está difícil. Ela ajuda a tomar uma decisão focando nos objetivos.
- a igualdade  faz com que todos possam ser iguais e receber o mesmo tratamento. É o valor e a qualidade de ser o mesmo em quantidade ou medida, valor ou status, assegurando imparcialidade, oportunidades e tratamentos iguais para todos sem olhar para religião, etnia, raça, sexo, idade e sem qualquer discriminação, preconceito, desigualdade e deslealdade.
- a inspiração busca uma fonte que traga idéias para completar uma tarefa ou fazer algo de especial.  
- a coragem  nos impele a fazer o que acreditamos ser o certo. É um valor e também a habilidade de enfrentar a dor, o sofrimento, o medo, o perigo, a incerteza e a intimidação. A coragem física é aquela que nos dá força para lutar contra a dor e o sofrimento físico. A coragem moral nos dá força para agir corretamente contra a vergonha, a desonra e o desânimo.
Image result for jogos olimpicos origem e historia              O surgimento deste evento foi em 776 a.C., na cidade Olímpia, na Grécia, de onde originou o nome dos jogos. Com a reunião de atletas das cidades/estados gregas na cidade de Olímpia, eles competiam nas modalidades de luta, boxe, corrida de cavalos, atletismos e pentatlo, muito comum naquela época. Os vencedores eram recebidos como heróis em suas cidades e ganhavam uma coroa de louros, um status muito importante. Os jogos eram instrumentos de promoção de paz, união, respeito pelas regras e pelos adversários.
          O francês Barão de Coubertin resgatou os Jogos no ano de 1890. Na primeira edição das Olimpíadas da era moderna teve 285 atletas de 13 países disputando as provas de atletismo, esgrima, luta livre, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis, pois as modalidades coletivas não eram muito praticadas e nem um pouco populares. Os vencedores das provas eram premiados com a medalha de ouro e ramo de oliveira.
            Com a reestruturação do evento na era Moderna pelo Barão de Coubertin veio junto a criação do Comitê Olímpico Internacional (COI) e alguns símbolos para representar os jogos modernos. Esses símbolos representam os ideias propostos pelos Jogos Olímpicos, além da unidade entre os países participantes e remetem a universalidade do esporte e a paz. Os símbolos Olímpicos são responsáveis por refletir a filosofia do Movimento Olímpico. Você sabe quais são eles?
Aros olímpicos e Bandeira olímpica
É a principal representação gráfica dos Jogos Olímpicos. Os cinco aros interligados, cada um de uma cor, representam a união dos cinco continentes. Dispostos sobre um fundo branco, eles também compõem a bandeira Olímpica que é hasteada em todas as cerimônias oficiais dos Jogos.

A tocha
A tocha é o elo entre os Jogos da Antiguidade e os Jogos da Era Moderna. A chama sagrada, tida como elemento purificador, anuncia o começo dos Jogos e convoca o mundo a celebrá-los em paz.
Lema olímpico

Mais rápido, mais alto, mais forte (Citius, Altius, Fortius, em grego). Ele resume a postura que um atleta precisa ter para alcançar seus objetivos. Sua essência está na superação dos limites.
Hino
O hino sempre é executado quando a bandeira Olímpica é hasteada em todas as cerimônias oficiais.

Juramento
O juramento dos atletas é feito por um atleta anfitrião na abertura dos Jogos e foi escrito pelo Barão de Coubertin, proclamado em uma cerimônia de abertura pela primeira vez, em 1920, nos Jogos de Antuérpia, pelo esgrimista belga Victor Boin. 
Medalha
Toda medalha olímpica de premiação (ouro, prata ou bronze) deve ter, no mínimo, 60 mm de diâmetro e 3 mm de espessura. A medalha de 1º lugar deve conter, obrigatoriamente, 6 g de ouro puro, no mínimo. Além disso, todos os atletas e oficiais recebem também uma medalha de participação, oferecida pelo comitê organizador local.
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Mascote
A ideia principal do mascote é criar um vínculo afetivo com o público. Além disso, elas normalmente apresentam um tema relacionado à cultura ou à fauna do local onde estão sendo realizados os Jogos. A primeiro deles apareceu nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1968, na França. Desde então, os mascotes caíram no gosto das crianças e adultos, tornando-se símbolos bastante populares das Olimpíadas. No Rio 2016, foram escolhidos o Vinícius para representar a fauna e os Jogos Olimpíadas, e o Tom para representar a flora e os Jogos Paralimpíadas. Mas também uma grande homenagem aos músicos Vinícius de Moraes e Tom Jobim. A escolha pelos nomes foram por causa do estilo de música que fez 
o mundo conhecer e cantar as belezas do Rio de Janeiro, a Bossa Novas, através da musica, Garota de Ipanema, uma das canções mais tocadas do mundo.
            Com a interferência da mídia e sua influência os jogos evoluíram e ganharam mais visibilidade mundial. Nas Olimpíadas de Berlim (1936), o alemão Adolf Hitler, movido pela ideia de superioridade da raça ariana, não ficou para a premiação do atleta norte-americano negro Jesse Owens, que ganhou quatro medalhas de ouro. Nas Olimpíadas da Alemanha em Munique (1972), um atentado do grupo terrorista palestino Setembro Negro matou 11 atletas da delegação de Israel. Na Guerra Fria, os EUA boicotaram os Jogos Olímpicos de Moscou (1980) em protesto contra a invasão do Afeganistão pelas tropas soviéticas. Em 1984, foi a vez da URSS não participar das Olimpíadas de Los Angeles, alegando falta de segurança para a delegação de atletas soviéticos.             Nos Jogos do Rio 2016 tivemos 35 modalidades com 205 países participantes, tanto nos masculino e feminino, totalizando 10.500 atletas. Para os Jogos Olímpicos em Tóquio, em 2020, serão incluídas 05 modalidades novas, que serão surf, skate, karatê, escalada indoor e basebol/softbol. Essa decisão foi anunciada no dia 03 de agosto de 2016, pelos membros do Comitê Olímpico Internacional e por unanimidade. A escolha por um esporte olímpico é basicamente na popularidade do esporte em 75 países e 4 continentes para os homens, e 40 países e 3 continentes para as mulheres. Para não aumentar o numero de esporte e de atletas foi definido que para um esporte entrar nos Jogos outro tem que sair. Outros requisitos para a entrada ou saída de um esporte nas Olimpíadas está no interesse da impressa e mídia mundial em televisionar o esporte, conseguir atrair para os jogos seus grandes astros e investimento financeiro, e atrair grande numero de espectadores para presenciar os jogos.  
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                Na prática dos Jogos Paralímpicos, o esporte para pessoas com deficiência física e mental, teve inicio após a 1º guerra mundial, 1914 a 1918, devido ao grande número de lesões e amputações causadas em combate. Em 1918, solfados alemãs com deficiência adquirida após a primeira guerra mundial começaram a praticar as modalidades de tiro e arco e flecha. A prática esportiva tinha carater de reabilitação física e social, mas com o crescimento do numero de participantes foi organizado um campeonato para homenagear estes heróis de guerra e divulgar o trabalho que estava sendo feito.  Então foi idealizado os I Jogos de Stoke Mandeville, em 29 de julho de 1948. O grande marco das Paralimpíadas foi em 1958 e graças ao Dr. Ludwing Guttmann, quando o governo italiano preparava-se para sediar as Olimpíadas de 1960 em Roma, com cerca de 400 atletas portadores de deficiência de 23 países. Desde então, as Paralimíadas acontecem duas semanas após os Jogos Olímpicos e nas mesmas instalações.
               Neste edição de Jogos Paralímpicos iremos sediar 23 modalidades para os homens e mulheres. Serão 11 dias de jogos, entre os dias 7 a 18 de agosto, com 528 provas que valerão medalhas, 225 medalhas para o feminino, 265 para o masculino e 38 mistas. Segue abaixo as modalidades: 
1. Atletismo
2. Basquete em cadeira de rodas
3. Bocha
4. Canoagem de velocidade
5. Ciclismo de estrade 
6. Ciclismo de pista
7. Esgrima em cadeira de rodas
8. Futebol de 5 
9. Futebol de 7
10. Goalball
11. Halterofilismo
12 .Hipismo
13. Judô
14 .Natação
15. Remo
16.Rugby em cadeira de rodas
17. Tiro com arco 
18. Tiro esportivo
19. Triatlo
20. Tênis de mesa 
21. Tênis em cadeira de rodas
22. Vela 
23. Voleibol sentado
             O Brasil que vem nas ultimas paralimpíadas crescendo no ranking de medalhas, que em Pequim ficou em 9ª lugar com 47 medalhas, sendo 16 medalhas de ouro. Em Londres, o Brasil subiu duas posições e alcançou o 7º lugar, com 21 medalhas de ouro, 14 de pratas e 8 de bronze, no total 43 medalhas. Nesta edição de Jogos Paralímpicos o Brasil quer mais e colocou a meta de estarmos entre as 5 potências no quadro de medalhas. Para isso, conta com astros de nível internacional em vários esportes.
NataçãoA natação é um dos esportes nos quais o Brasil mais se destaca nos Jogos Paralímpicos. O principal astro é Daniel Dias, mas também tem o André Brasil.
Atletismo: Entre os nomes de destaque estão Teresinha Guilhermina, Petrucio Ferreira, recordista mundial, e Yohansson Nascimento, campeão Paralímpico e mundial. Outro recordista mundial que vai representar o Brasil com boa chance de ouro é Daniel Tavares, Felipe Gomes é o atual campeão Paralímpico, Alan Fonteles, que chamou a atenção do mundo ao conquistar os 200m e Shirlene Coelho, ouro Paralímpico no lançamento do dardo.
Futebol de 5o Brasil é tricampeão Paralímpico, e dois jogadores, Jefinho e Ricardinho, já foram eleitos melhores do mundo.
Goalball: Brasil foi medalha de prata nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012. Brasil, Finlândia e EUAsão alguns dos países que lutam por medalhas no Rio 2016. No time brasileiro, o destaque é Leomon Moreno.
Bocha: Maciel Santos Maciel Santos foi medalha de ouro na categoria individual BC2 dos Jogos Londres 2012 e Dirceu Pinto, que ganhou dois ouros em Londres 2012, e Eliseu dos Santos, dono de ouro e um bronze há quatro anos.
Esgrima em cadeira de rodas: O brasileiro Jovane Guissone é atual campeão Paralímpico e número 3 no ranking mundial na espada, além de número 12 no florete, ambos na categoria B.
Judô: Antônio Tenório como um de seus ídolos, a nova geração Willians Araújo, que terminou 2015 como líder do ranking mundial.
Voleibol sentado: Brasil é vice-campeão Mundial e campeão Parapan-Americano. Vai lutar contra as superpotências da modalidade, Irã e Bósnia-Herzegovina.

Referencial bibliográfico:
Silva, Rodrigo Pereira da; Gonzalez, Jane da Silva. Os Jogos Paraolímpicos: o contexto histórico e atual. Grupo de Pesquisa em Estudos Olímpicos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Brasil. educacao-fisica@pucrs.br.

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