As aulas de Educação Física e as práticas de atividades físicas estão ligados, atualmente, ao modelo de competição, ou em determinar quem é melhor, ou quem é o vencedor, prevalecendo o sentimento de alegria para um e tristeza para o outro. É muito comum a competição ser usado como estímulo a participação de alguma atividade. Até funciona para alguns alunos e pessoas, mas não é regra e não funciona para todos, pois usa a exclusão dos menos habilidosos como fator de resolução dos problemas.
O que fazer para as outras pessoas que não foram estimuladas a participar, através da competição? Retirar, excluir da brincadeira? Julgar que esta pessoa não gosta? Não se interessa? Pronto tá resolvido, quem não quer, não participa? Pois é, são todos elementos competitivos, individuais e de exclusão, absorvidos das nossas relações humanas vivenciadas diariamente uns com os outros. E aparecem muito nas falas e nos discursos das pessoas. O que comprova porque os meninos são duas vezes mais ativos que as meninas.
Os jogos cooperativos vem com outra proposta. Uma proposta de inclusão de todos e respeito aos diferentes nível de habilidades, da importância a coletividade, da alegria e satisfação de todos, todos podem vencer, onde todos são vencedores juntos e misturados. Quando pesquisamos na internet ou perguntamos a alguém podemos encontrar várias definições e pensamento sobre o tema. Veja abaixo as opiniões de alguns sites e de algumas pessoas.
“São dinâmicas de grupo, que o principal objetivo é despertar a consciência de cooperação e promover efetivamente a ajuda entre as pessoas e aprender a considerar o outro que joga como um parceiro, e não como adversário. Podendo fazer com que a pessoa aprenda a se colocar no lugar do outro, e não priorizar apenas o seu lado, só o individualismo, a performance, o rendimento, a vitória, cópia do esporte competitivo que assistimos na TV.”
“Os Jogos Cooperativos são jogos para unir pessoas, e reforçar a confiança em si mesmo e nos outros, as pessoas geralmente participam autenticamente, pois ganhar ou perder não é o que realmente importa, e sim o processo como um todo. Os jogos cooperativos resultam numa vontade de continuar jogando, e aceitar todos como são verdadeiramente.”
“O jogo cooperativo pode ajudar as pessoas a se libertarem da competição, o que não é muito fácil, pois seu objetivo maior é a participação de todos por uma meta em comum, sem agressão física, e cada um no seu próprio ritmo, onde os problemas são resolvidos coletivamente, sem ninguém ficar para trás ou ser excluída, todos devem ser considerados importantes para a equipe.”
“Os jogos cooperativos ajudam as pessoas a aprenderem a trabalhar em grupos, muito por não existir uma faixa etária específica em cada jogo, desde crianças até adultos. O que mais importa em jogos cooperativos é a colaboração de cada indivíduo do grupo, e o que cada um tem para oferecer no momento da atividade."
“Neste tipo de jogo, é reforçada a noção de grupo, porque uma determinada tarefa é cumprida de forma mais eficaz com a ajuda dos vários elementos da equipe. Pode haver uma competição entre duas equipes ou haver apenas uma equipe.”
“São dinâmicas de grupo, que o principal objetivo é despertar a consciência de cooperação e promover efetivamente a ajuda entre as pessoas e aprender a considerar o outro que joga como um parceiro, e não como adversário. Podendo fazer com que a pessoa aprenda a se colocar no lugar do outro, e não priorizar apenas o seu lado, só o individualismo, a performance, o rendimento, a vitória, cópia do esporte competitivo que assistimos na TV.”
“Os Jogos Cooperativos são jogos para unir pessoas, e reforçar a confiança em si mesmo e nos outros, as pessoas geralmente participam autenticamente, pois ganhar ou perder não é o que realmente importa, e sim o processo como um todo. Os jogos cooperativos resultam numa vontade de continuar jogando, e aceitar todos como são verdadeiramente.”
“O jogo cooperativo pode ajudar as pessoas a se libertarem da competição, o que não é muito fácil, pois seu objetivo maior é a participação de todos por uma meta em comum, sem agressão física, e cada um no seu próprio ritmo, onde os problemas são resolvidos coletivamente, sem ninguém ficar para trás ou ser excluída, todos devem ser considerados importantes para a equipe.”
“Os jogos cooperativos ajudam as pessoas a aprenderem a trabalhar em grupos, muito por não existir uma faixa etária específica em cada jogo, desde crianças até adultos. O que mais importa em jogos cooperativos é a colaboração de cada indivíduo do grupo, e o que cada um tem para oferecer no momento da atividade."
“Neste tipo de jogo, é reforçada a noção de grupo, porque uma determinada tarefa é cumprida de forma mais eficaz com a ajuda dos vários elementos da equipe. Pode haver uma competição entre duas equipes ou haver apenas uma equipe.”
O vídeo apresenta dois exemplos de jogos cooperativos, a dança da cadeira e a travessia, e uma explicação bem bacana, do conceito, da aplicação, da competição nos nossos dias e as dificuldades de trabalhar em equipe.
Nas nossas aulas de Educação Física, os jogos como pigue – corrente, nunca 4, salve bandeirinha, queimada, os 10 passes, tiveram como objetivo principal a cooperação mesmo que os alunos não tenham entendido isso nos jogos ou não tenham aplicado durante o jogo, pois tudo é um processo, um embate, uma reflexão e é difícil quebra o ciclo de competição.
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